quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Origens do Halloween


Doçuras ou Travessuras?

Essa brincadeira originou-se de um costume cristão do século IX, onde no dia de todos os Santos, cristãos saiam nas aldeias pedindo Soul Cake (bolo de almas se preferirem) que eram feitos de groselha em pães quadrados.Outra possibilidade desse dia é a travessura que provavelmente tenha sua origem na Inglaterra no período de perseguição aos católicos entre 1500 e 1700. Nessa época os Católicos foram privados dos direitos legais e dos cargos públicos, além disso, foram impostas diversas multas e prisões. Rezar uma missa era o pior dos pecados e sacerdotes foram dizimados. A perseguição originou-se de um atentado contra o rei Jorge I (que era protestante). O plano consistia em explodir o parlamento matando o rei e iniciar um levante para o domínio dos católicos na região. O plano recebeu o nome de “Plano Pólvora” e foi descoberto quando um católico converso de nome Guy Fawkes guardava pólvora em sua casa. Tempos depois a data converteu-se em festa na Inglaterra (que perdura até os dias atuais) no qual protestantes vão até as casas de católicos e exigem pastéis ou cerveja. Os primeiros colonos ingleses que chegaram à América trouxeram a comemoração de Guy Fawkes para as terras que hoje conhecemos por Estados Unidos.

Dos Primórdios da Humanidade Surge o Halloween.

Não podemos precisar a data, mas, achamos interessante contar a origem da História do Dia das Bruxas. Aqui no Brasil o Dia das Bruxas passa pela grande maioria das pessoas despercebido, um dia normal, porém, em outros lugares do mundo é muito “festejado” e levado a sério, onde pessoas se fantasiam e saem para pedir doces nas residências ou a aprontar travessuras nas mesmas. Um exemplo de lugar onde isso ocorre é nos Estados Unidos, aliás, muitas pessoas atribuem esse dia de “celebração” do nosso calendário como influência direta dos Estados Unidos na nossa cultura.
Desde a idade antiga já observamos que no imaginário cultural existe a disputa entre forças benéficas e maléficas, a raiz da celebração do dia 31 de outubro provém do dia posterior a este (dia 1 de Novembro) que é tido como dia de todos os santos. Os povos Celtas acreditavam que a “reunião” de todos os santos estaria ameaça na sua véspera por fantasmas e demônios.  Estes realizavam uma festa de halloween com o objetivo de espantar os maus espíritos a fim de que não houvesse problemas com suas colheitas que seriam ameaçadas por tais fantasmas.
Quando o cristianismo ganhava força na Europa, o dia de todos os Santos era comemorado em maio, porém, a Igreja decidiu deslocar a comemoração para o dia 1 de Novembro, sendo que, os bárbaros convertidos celebrariam esse dia como já o faziam seus antepassados. Pela proximidade de relação com os espíritos, o halloween ganhou o “rótulo” de dia das bruxas em associação a Idade Média, no qual a Inquisição perseguiu e condenou diversas mulheres sob a acusação de que estas mantinham relação com o sobrenatural.

A abóbora é um dos símbolos do Halloween contemporâneo

Uma lenda irlandesa conta que um homem chamado Styng Jack teria convidado o diabo para beber no dia 31 de outubro. Após o porre, o malandro Jack convenceu o “coisa ruim” a se transformar em moeda para pagar a bebida. Após ver a moeda na mesa, ao invés de pagar a dívida, Jack a pegou e pregou-a em um crucifixo. Para se livrar da cilada em que havia se intrometido, o diabo fez um acordo de que não importunaria Jack e assim ele foi libertado do crucifixo. Quando Jack morreu, não foi aceito no céu, pois, tinha um trato com o demônio. Como o demônio havia prometido não importunar Jack, o homem também não foi aceito no inferno. Vendo que Jack estava sozinho e atordoado, o diabo lhe deu um nabo com carvão que lhe serviu como uma espécie de lanterna.
Quando chegaram a América, os irlandeses encontraram grande quantidade de abóboras, e como possuíam poucos nabos, substituíram o nabo pela abóbora. Colocando feições humanas nas abóboras os colonos tinham objetivos de espantar os espíritos que vagam nessa noite.
Podemos notar por fim que, a cultura que conhecemos hoje nos Estados Unidos (e no mundo) é uma soma de culturas (celta, cristã, pagã, irlandesa e inglesa).
Até a próxima pessoal!

Fontes:








Por: Lúcio Nunes

terça-feira, 15 de outubro de 2013

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

A Burguesia No Processo Revolucionário Francês (Parte 4)


A Assembléia Nacional é classificada como a primeira fase da Revolução Francesa (1789-1792). Nesse período há diversas tentativas de restabelecimento da monarquia absolutista, já que nesse momento a monarquia na França passou a ser parlamentarista (o Rei não governava politicamente). É aprovada a separação dos poderes e uma nova constituição. Os direitos feudais foram erradicados por completo. Outro fato marcante (fora a tomada da Bastilha) foi a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Uma “cartilha” contra a sociedade nobre francesa que estava estabelecida até então. Podemos observar que a burguesia queria derrubar os privilégios da sociedade monárquica absolutista, contudo, a mesma queria apenas nivelar as camadas da sociedade e com isso, jamais igualaria as coisas.
Nem o Rei da França escapou da guilhotina
Fica claro que após derrotar a monarquia a burguesia já visava uma distinção “privada” dentro da sociedade que viria a ser estabelecida na França revolucionária. Surgiram grupos políticos (divergências entre o Terceiro Estado causaram rupturas), entre estes se destacam os Girondinos (moderados, alta burguesia) e os Jacobinos (radical e pequena burguesia com influência direta dos Sans-culottes). Como foi citado (veja outras partes do texto no nosso blog) houve movimentos para restabelecer a monarquia absolutista inclusive com intervenção estrangeira (principalmente pela Prússia e Áustria), por esse motivo, o Rei foi acusado de traição e preso (por solicitar apoio estrangeiro para retomar o poder e por tentar fugir para Áustria). A Assembléia Nacional convoca novas eleições para constituir a Convenção Nacional
A Convenção Nacional (1792-1795) marca a segunda fase da Revolução Francesa. Época de grande relevância na Revolução, pois, é nela em que há o período mais radical o período do Terror (pela perseguição política do que o partido impôs na França a todos que eram contra o governo) e o Grande Medo (revolta dos camponeses para com seus senhores onde ocorreram diversos assassinatos).
Nem mesmo Luís XVI escapou da execução, acabou parando na guilhotina junto com a Rainha Maria Antonieta após serem julgados.  Aprovou-se uma nova constituição (a mais democrática em toda a Europa) e foi fundada a república jacobina. O líder dos jacobinos ou partidos da pequena burguesia (que estavam no poder nesse momento) é Maximilien Robespierre. Nessa fase a escravidão foi abolida das colônias (Haiti se tornou independente), ocorreu um tabelamento de preços (o que beneficiou as classes mais baixas) o que descontentou os girondinos. A intervenção econômica e o radicalismo descontentavam a oposição conservadora. O golpe de Termidor pôs fim à república jacobina e iniciando a terceira e última etapa da Revolução: O Diretório.

Fontes:


SAVIANI, Demerval. O Trabalho Como Princípio Educativo Frente As Novas Tecnologias. Faculdade: UNICAMP.


DE MELO, Vico Denis, DONATO, Manuella Riane. O Pensamento Iluminista e o Desencantamento do Mundo: Modernidade e Revolução Francesa como marco paradigmático. Revista Crítica Histórica, 2011, p. 248 – 263.



DALBOSCO, Claudio Almir. O Iluminismo Pedagógico de Rosseau. Universidade: UPF.


GONÇALVES, Bruno Tadeu Radtke, BERGARA, Paola Neves dos Santos. A Revolução Francesa e Seus Reflexos Nos Direitos Humanos. Faculdade: FIAETPP


MONLEVADE, Danilo. Revolução Francesa. Colégio Notre Dame de Lourdes.


DA ROSA, Ismael Valdevino, TABORDA, Luana do Rocio, DA SILVA, Peterson Roberto. As Transformações do Poder Político na Revolução Francesa. Universidade: UFSC. 2011.


LOWY, Michael. Revolução Burguesa e Revolução Permanente em Marx e Engels. CNRS, Paris, p. 129 – 151.


Fonte do Documentário (You Tube):


SHULTZ Doug, SIO Hilary, EMIL Thomas. The French Revolution. Produção: Partisan Pictures, History Television, Network Productions. AGE Television Network, 2005. Reprodução: History Channel



Por: Lúcio Nunes

domingo, 13 de outubro de 2013

Arte com História: Tio Sam x Super Sam



No Seriado: Time is Money! Oh, yeah!



Super Sam (Ramón Valdez) é uma paródia do Tio Sam misturado com o Superman. É um super-herói americano que quando entra em cena sempre disputa atenção com o Chapolin Colorado. Se importa muito com o dinheiro, a sua frase de efeito é: Time is money! Oh yeah! se chapolin tem sua marreta biônica Super Sam tem seu saquinho de dinheiro que emite o som de uma maquina registradora quando acerta seu oponente. 



Episódios que aparece


Dos Metidos Livrai-nos, Senhor

Quando o bandido Dimitri Panzov (Edgár Vivár) tenta pegar uma camponesa (Florinda Mesa) para se casar com ela, Chapolin é chamado, mas quem acaba aparecendo é Super Sam, Chapolin logo depois entra em cena e os dois acabam brigando para ver quem deve salvar a moça.


Assista ao Episódio (áudio em espanhol)



Hospedaria sem estrelas

O dono de uma hospedaria (Ruben Aguirre) mostra a sua sócia (Florinda Mesa) uma noticia no jornal sobre um bandido que é especialista em assaltar este tipo de estabelecimento. Com medo do criminoso que está a solta cada um dos dois pede ajuda a um herói diferente: a mulher acaba invocando o Chapolin Colorado enquanto o homem resolve chamar o Super Sam. Sem saber de nada os dois acabam dividindo o mesmo quarto. O incrível é que nenhum deles percebe o engano. Chapolin e Super Sam dormem juntos, tomam leite, arrumar as malas, vão embora, sem nunca perceber a presença um do outro. Como o bandido não aparece, a única preocupação dos donos da hospedaria é ajudar o cliente chato do quarto 7 (Edgar Vivár) a matar baratas e a discutir se o uniforme do herói que esta hospedado é vermelho ou azul.

Assista ao Episódio



O retorno de Super Sam

Pela televisão, Carlos (Carlos Villagrán) ouve que o bandido Poucas Trancas (Ruben Aguirre) fugiu da cadeia e gosta de atacar na Barra Funda, bairro onde Carlos mora. Carlos avisa sua esposa (Florinda Mesa) sobre o perigo, pega um revolver e se esconde, assustando Florinda. Com medo ela invoca o Chapolin Colorado, mas para sua surpresa quem aparece é o Super Sam. Chapolin aparece e diz que ele vai defender Florinda. Os dois heróis discutem, enquanto isso Poucas Trancas assiste tudo pela janela, esperando o momento para agir.


Assista ao Episódio



Na História: Quem foi o Tio Sam?



Tio Sam é um dos símbolos mais conhecidos do mundo, a "cara" dos Estados Unidos. De acordo com documentos históricos, ele foi criado em 1812 por soldados americanos durante a guerra anglo-americana, mas só tornou-se um desenho em 1852. Não se sabe ao certo em quem ele foi inspirado, há quem diga se tratar do presidente dos Estados Unidos Andrew Jackson ou do também presidente, Abraham Lincoln.
Em 1917, a pedido das forças armadas americanas o desenho original foi alterado e se tornou o que conhecemos hoje, o Tio Sam passou a ter o dedo em riste com a seguinte escrita abaixo: "I want you for U.S.Army" (Eu quero você para o exército dos USA). Essa foi uma campanha motivacional para recrutar os jovens dispostos a lutar na Primeira Guerra Mundial. 



Fontes de pesquisa: 

http://pt.chespirito.wikia.com/wiki/Dos_Metidos_Livrai-nos,_Senhor
http://pt.chespirito.wikia.com/wiki/Dr._Chapatin_e_as_Melancias/O_Retorno_do_Super_Sam
http://pt.chespirito.wikia.com/wiki/Hospedaria_Sem_Estrelas
http://super.abril.com.br/blogs/historia-sem-fim/como-tio-sam-se-tornou-um-simbolo-dos-estados-unidos/


Fontes de Imagem: 

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/1d/Unclesamwantyou.jpg

http://img839.imageshack.us/img839/1777/chapoline201.jpg

Por: Fernanda Nunes

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Os Cavaleiros e a Mitologia: Ichi de Hidra


*Este post contém spoilers.

Hoje apresentaremos o cavaleiro Ichi de Hidra.

Cavaleiro Ichi de Hidra

Ichi Parte Atrás de Seus Objetivos!

Assim como os demais cavaleiros, Ichi cresceu na fundação Graad e foi selecionado para se tornar um cavaleiro protetor da deusa Atena. No sorteio que decidiu o seu destino, Ichi foi enviado para a Finlândia com a missão de retornar com a armadura sagrada de Hidra.
Batalha contra Hyoga na Guerra Galáctica
Após conquistar a armadura sagrada, Ichi retorna para o oriente para a disputa da Guerra Galáctica. Já na primeira batalha, o cavaleiro de Hidra enfrenta nada mais nada menos que Hyoga de Cisne e acaba sendo derrotado.
Percebendo a superioridade dos demais cavaleiros, Hidra retorna para a Finlândia para desenvolver e evoluir suas técnicas.
Na batalha do Santuário, Ichi derrotou diversos soldados rasos e ajudou a montar guarda para proteger a deusa Atena.
Durante a Guerra Santa contra Hades, Ichi de Hidra era um dos guardas do Santuário e se reportava a Amazona de Prata China de Cobra. Ichi também ajuda a proteger Seika irmã de Seiya de Pégaso do ataque do deus Thanatos.
Já no filme Prólogo do Céu. O Cavaleiro de Bronze de Hidra serve a deusa Artemís e tenta evitar que Seiya de Pégaso entre no Santuário.

Ichi e a Busca Pelo Seu Elemento Primordial

No século XXI na saga Omega dos Cavaleiros do Zodíaco, Ichi segue sendo o Cavaleiro de Hidra. Nessa época, já havia passado cerca de 25 anos após o término da Guerra Santa contra Hades e da queda do Meteoro que deu poder dos Elementos aos cavaleiros de Atena. Hidra então entra para a Palaestra, tentando assim descobrir e controlar o seu Elemento.
Ichi torna-se Cavaleiro de Prata no Séc. XXI
O cavaleiro de Hidra não consegue se classificar para a disputa da Batalha dos Cavaleiros e apenas acompanha as batalhas.
A Batalha é interrompida pelo Deus Marte que destrói a escola Palaestra. Ichi consegue escapar da destruição e alcança a Torre de Babel e lá jura lealdade a Marte traindo a deusa Atena. Após isso, Ichi foi promovido a Cavaleiro de Prata de Hidra Macho.
Uma das particularidades desse cavaleiro é que quando está lutando seus movimentos assemelham-se as de uma serpente.

Particularidades da Armadura de Hidra

Armadura de Hidra

- Assim como o animal mitológico conseguia regenerar-se, a armadura de Hidra consegue gerar garras venenosas em diversas partes como: Punho, pernas, elmo, braços e calcanhares. Se destruídas estas também se regeneram.

Outras Armaduras

Quem acompanha as postagens dos Cavaleiros da História aqui no nosso blog SALOON DA HISTÓRIA já sabe que as armaduras de bronze (As principais) após receber o sangue da deusa Atena despertam o que é chamado no desenho de Kamui  ou armaduras divinas (Principais armaduras que protegem os deuses do Olimpo). Obviamente os cavaleiros secundários não conseguiram atingir esse status, porém, aqui nos nossos posts, iremos mostrar como é que ficariam esses cavaleiros com as suas lendárias armaduras divinas. E como estamos falando da armadura divina de Hidra, como ficaria ela no Ichi?

Ichi com a armadura Divina de Hidra

Os cavaleiros de bronze secundários também não conseguiram atingir o status de Cavaleiros de Ouro. Contudo, veremos como ficaria Ichi de Hidra com a armadura correspondente ao seu signo zodiacal?

Ichi com a armadura de ouro de Peixes

Mitologia Sobre a Hidra

A Hidra é um animal mitológico filha de Tifão e Equidna que moravam em um pântano próximo ao lago de Lerna, costa do Peloponeso. O animal mitológico detinha o corpo de dragão e as cabeças de serpentes (Divergindo entre os relatos que contam entre sete ou nove cabeças). A Hidra não era a Fênix, porém, segundo os relatos suas cabeças se regeneravam e seu hálito era extremamente venenoso. Hércules foi quem ganhou a missão de destruir a Hidra em um de seus doze trabalhos.
Hidra: Um monstro mitológico
Toda vez que decepava uma das cabeças outra surgia, então teve a idéia de cicatrizar o corte após decepar a cabeça com um enorme tição (Auxiliado pelo seu sobrinho Lolau). Quando restou apenas a cabeça central (considerada imortal) Hércules a esmagou com um enorme rochedo pondo fim ao monstro mitológico. Hércules banhou suas flechas no sangue da Hidra para que essas se tornassem venenosas, quis o destinos que Hércules fosse vítima dessa própria armadilha.

Ficha Técnica do Cavaleiro de Hidra

Nome: Ichi de Hidra
Classificação: Cavaleiro de Bronze (Século XX) Cavaleiro de Prata (Século XXI)
Nascimento: 10 de Fevereiro
Ichi de Hidra
Idade: 14 Anos (Nas batalhas do Século XX) 39 Anos (Nas Batalhas do Século XXI)
Local de Nascimento: Japão
Altura: 1,70m
Peso: 56 kg
Treinamento: Finlândia
Mestre: ? ? ?
Armadura: De Hidra (Recebe a armadura de prata de Hidra Macho)
Golpes: Presas Venenosas (Como cavaleiro de Bronze), Rasgar Paralisante (Como cavaleiro de Prata), Milhar Paralisante da Hidra (Como cavaleiro de Prata).
Constelação: Hydrus.
Signo Zodiacal: Peixes
Deus que Protege: Atena (Século XX), Marte (Século XXI)

Fontes:














Por: Lúcio Nunes

Curiosidades: Héracles ou Hércules?


Você sabia que Hércules, o mais famoso dos semideuses também se chama Héracles?
Hércules era conhecido nas histórias gregas como “Héracles” foi só em Roma que recebeu o nome por qual ficaria mais conhecido.
Isso aconteceu com vários semideuses e Deus do Olimpo. Vejamos os mais famosos:

Grécia – Zeus
Roma – Júpiter

Grécia – Hera
Roma – Juno

Grécia – Ares
Roma – Marte

Grécia – Poseidon
Roma – Netuno

Grécia – Hipnos
Roma – Somno

Grécia – Bóreas
Roma – Áquinio

Grécia – Eros
Roma – Cupido

Grécia – Deméter
Roma – Ceres

Grécia – Hades
Roma – Plutão

Grécia – Apolo
Roma – Febo

Grécia – Atena
Roma – Minerva

Grécia – Hermes
Roma – Mercúrio

Grécia – Hefesto
Roma – Vulcano

Grécia – Dionísio
Roma – Baco

Grécia – Afrodite
Roma – Vênus

Grécia – Ártemis
Roma – Diana

Grécia – Hestia

Roma – Vesta

Fonte de pesquisa: http://www.mundodosfilosofos.com.br/deuses.htm

Fonte da imagem: http://www.fabiodicas.com/img/fotos/nomes%20de%20deuses%20da%20grecia%204.jpg

Por: Fernanda Nunes

Arte com História: O Mito de Fausto



No Seriado

Episódio: De Acordo com o Diabo

Um sujeito muito ambicioso (Ruben Aguirre) namora uma garota (Florinda Meza) só para ter acesso aos arquivos do pai dela (Ramón Valdez), que é cientista e está bolando um invento secreto. Chapolin é chamado para ajudar no invento, mas aproveita a oportunidade para tentar ensinar ao vilão a história de Fausto, um velho que desejava uma mulher, além de poder e juventude e assim tentar convencê-lo que a ambição não vale nada.
Na história contada por Chapolin, Mefitófeles (uma das encarnações do mal, aliado de Lúcifer e Lúcius) aparece e tem um breve diálogo com Fausto, onde conversam sobre poder e o inferno. Logo em seguida, Mefistófeles oferece à Fausto uma varinha mágica, chamada “Cherrin, Chirrion do Diabo”. Essa varinha teria o poder de fazer as coisas sumirem: Chirrin, elas aparecem; Chirrion, elas se vão. Ainda como teste Megistófeles atende ao pedido rejuvenesce Fausto em pelo menos 50 anos. Fausto muito interessado assina um contrato com o diabo onde firma que sua alma estará sempre à disposição.

Assista ao Episódio completo


Na História: O Mito de Fausto

Fausto é o protagonista de uma famosa lenda onde um homem faz um pacto com o Diabo em troca de poder, juventude e conhecimento, é Baseada na história do médico, mágico e alquimista alemão Dr. Johannes Geord Faust (1480 – 1540)
De acordo com a história, Mefistófeles aposta com Deus que consegue roubar a alma de Fausto (um sábio que tenta aprender tudo). Já Fausto faz diversas tentativas para buscar o elixir do conhecimento ilimitado. Frente ao enorme fracasso pensa diversas vezes no suicídio, é quando se encontra com Mefistófeles. Os dois chegam ao acordo de que o Diabo fará tudo o que ele quiser na terra e em troca, Fausto terá de servir para sempre no inferno, porém, há uma cláusula importante no contrato: a alma de Fausto será levada somente quando Mefistófeles criar uma situação de felicidade tão plena que faça com que Fausto deseje que aquele momento dure para sempre.
Depois de ter aceitado a cláusula, Fausto se transforma em um homem jovem e belo.
Algum tempo depois, vê na rua uma moça muito bela chamada Margarida e pede que Mefisto a consiga para ele, o que acaba se tornando uma tarefa muito difícil, pois a moça tendo uma alma muito pura não se rende as tentações do Diabo.
Com a ajuda de uma vizinha de Margarida o Diabo consegue fazer o encontro entre a bela jovem e Fausto.
Mas aí vem o peso do pecado, numa série de desgraças. O irmão de Margarida, Valentim, para defendera honra da família, duela com Fausto, e morre. Com a morte do irmão e uma gravidez inesperada, Margarida cai em delírio ficando louca. A jovem é presa, acusada de matar o irmão e o filho. Não reconhecendo mais ninguém, acaba entregando sua alma a Deus, é quando surge uma voz do alto, confirmando sua salvação.
Enquanto isso Fausto fica feliz pela salvação de Margarida, mas sofre e se arrepende por ter vendido sua alma, e acaba sumindo junto com o Diabo.
O final deste mito varia de país para país, alguns contam que Fausto morre e outros que ele se torna o alquimista do imperador e tenta ressuscitar Helena de Tróia.
Está obra já foi usado para diversas adaptações, como seriados, poemas, filmes, peças de teatro e diversos romances de ficção, é um dos grandes símbolos da cultura alemã.
O mito de Fausto nos alerta sobre a fraqueza do homem frente ao poder e o quanto ele é livre para escolher o seu rumo mesmo que seja na direção errada.


Fonte de Pesquisa: http://apsiqueeomundo.blogspot.com.br/2012/05/o-drama-alquimico-do-fausto-de-goethe.html

http://literatortura.com/2013/07/o-mito-de-fausto-e-seus-reflexos-no-seriado-chapolin-colorado-e-na-cultura-pop/

http://www.marioedianacorso.com/o-mito-de-fausto


Fonte da imagem: http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcS3wQ8ZkaVGN3OPd-EEGmRGztX5rgo5thTWIHJL4c8sZINNb66i

Por: Fernanda Nunes

Dicas de Livros - A Conspiração Franciscana

Em 1230, a ordem dos Franciscanos dissimulou os estigmas na pele de São Francisco de Assis e escondeu o lugar exato de sua tumba, que só seria descoberta 600 anos depois. Que segredo terrível a Igreja desejava ocultar?
Pouco antes de morrer, frei Leo, um grande companheiro de São Francisco, escreve uma carta de despedida para seu amigo Conrad e esconde nos ornamentos do pergaminho uma mensagem que faz referência a acontecimentos misteriosos da vida do santo.
Preocupado com as possíveis implicações políticas e religiosas da carta, Conrad abandona seu isolamento nas montanhas e atravessa a Itália para tentar encontrar explicações.
Que motivação estaria por trás da atitude de frei Leo? E por que mandara uma mensagem cifrada?
Ao buscar respostas, Conrad descobre uma armação de altos membros do Clero para proteger um segredo que poderia destruir a Ordem e abalar os alicerces da Igreja Católica, colocando em risco sua vida, seus votos e sua própria fé.
Traduzido em mais de vinte países, A conspiração Franciscana é uma obra de ficção baseada em fatos reais que prende o leitor do começo ai fim.
 Numa trama cheia de surpresas, suspense e aventuras, A conspiração Franciscana conduz o leitor por histórias paralelas que pouco a pouco vão se cruzando e revelando conexões surpreendentes. 


Dica de: Fernanda Nunes

Fonte da Imagem: http://www.newsrondonia.com.br/imagensNoticias/image/conspiracao-franciscana.jpg

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Contos e Lendas: A lenda de Katoptris



Katoptris (em grego significa Espelho) é uma adaga que pertenceu a Helena de Tróia.

A rainha a recebeu como um presente de casamento de seu primeiro marido, Menelau, porém, quando a olhou não viu somente o rosto refletido do marido, mas também conseguiu enxergar o futuro.
Não se sabe o que Helena viu na adaga, se teve uma visão da guerra de Tróia, mas depois do que viu, passou a chama - lá de “Katoptris.
Helena nunca utilizou a adaga como uma arma e nem revelou suas visões.



Fonte da Imagem:
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTXnKYNj77TsOGbP6v5NNtP1w84EFDfScs2xmnOxeVV1ze5J5_8UZVk_UT_oVro2BcwWcJmUnH1j-iDJyBQ6Fbcwe9BdkONDRsJTbrJpMT2Uk3_EtLBEFvRXMGTMrKGNKz_GhO0uf9Vbs/s1600/tn2_diane_kruger_3.jpg




Por: Fernanda Nunes